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O que é Vigorexia?


Também conhecido como overtraining, ou síndrome de Adônis – em referência ao Deus grego da beleza, a vigorexia é transtorno dismórfico muscular também caracterizada como um transtorno obsessivo compulsivo.
Em certos aspectos, podemos comparar a anorexia com a vigorexia, considerando que em ambos casos, o indivíduo tem uma visão desvirtuada de seu corpo e sua condição física. O que difere estas doenças é que no primeiro caso o portador da doença tem uma auto visão de excesso de peso e excesso de gordura corporal, quando na realidade o indivíduo já está abaixo do peso e com o índice de gordura corporal muito abaixo do ideal. Já no segundo caso, o portador da doença tem uma auto visão de uma pessoa magra, franzina, desnutrida quando na realidade trata-se de um ser com aparência saudável e musculosa.
vigorexia-gregg-valentinoEsta condição de uma visão distorcida de sua imagem faz com que o portador da vigorexia mude radicalmente seus hábitos e comportamentos. O indivíduo passa a dedicar-se excessivamente à academia, principalmente exercícios de hipertrofia muscular, drásticas alterações em sua dieta alimentar diária, passando a ingerir uma quantidade excessiva de proteína, há a inserção de suplementos alimentares na dieta diária e em alguns casos, a utilização indiscriminada de medicamentos e substâncias de uso restrito.

Como identificar a Vigorexia?


De maneira generalizada, os sintomas da vigorexia estão estritamente ligados à imagem física da pessoa.
Os sintomas mais comuns são cansaço, inapetência, insônia, ritmo cardíaco alterado mesmo em repouso, dores musculares, tremores, queda no desempenho sexual, irritabilidade, depressão, ansiedade e desinteresse por atividades que não estejam ligadas ao treinamento intensivo e ao alto desempenho muscular e físico.


Por tratar-se de uma doença ainda não catalogada pela CID-10 (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) e DSM-IV (Manual de Diagnóticos e Estatísticas de Doenças Mentais) como um transtorno específico, os sintomas e causas da doença ainda não foram devidamente definidos. Mas de maneira geral, o profissional leva em consideração aspectos como o culto exagerado ao corpo e a preocupação exagerada com a aparência física.

vigorexia-anabolizantesCausas da Vigorexia


Atualmente a vigorexia é tratada como uma doença de alterações psicológicas, porém estudos recentes indicam que a doença possa ter ligações com alterações nos neurotransmissores do sistema nervoso central, pois alguns casos de vigorexia foram precedidos por doenças como meningite ou encefalite.

Como tratar a vigorexia?


Por tratar-se de uma doença que abrange mais de um campo médico, o tratamento da mesma é feito multidisciplinarmente, isto é, o tratamento da doença requer um trabalho aliado de alguns profissionais específicos como psicoterapeutas, nutricionistas, preparadores físicos dentre outros possíveis profissionais envolvidos.
O diagnóstico e tratamento da doença depende muito da aceitação por parte do indivíduo portador, assim como qualquer doença psicoterápica.
Apoio e suporte de amigos e familiares são de suma importância para portadores desta doença, uma vez que, o tratamento requer mudanças na rotina diária do indivíduo e não apenas um tratamento específico com medicamentos (inibidores seletivos de recaptação de serotonina).

Casos famosos de Vigorexia

Atualmente a doença vem sido citada na mídia mundial com certa frequência. Algumas celebridades dos cinemas e da televisão foram diagnosticadas como portadores da síndrome.
Dentre estas pessoas estão Cameron Diaz e Taylor Lautner.


Já no mundo dos esportes, o caso mais conhecido de vigorexia é o de Gregg Valentino, um ex-fisiculturista que entrou para o livro dos recordes como homem com os braços mais musculosos do mundo e que ficou famoso quando um de seus braços “estourou” pelo excesso de aplicação de substâncias anabólicas.
vigorexia-gregg-valentino-anabolizantesGregg assumiu oficialmente o uso de esteroides anabolizantes localizados nos músculos do bíceps e do tríceps.  Em uma entrevista publicada por uma revista americana em 2008, Gregg conta que só parou de utilizar anabolizantes após ser preso acusado de comércio de esteroides, mas que os riscos que o uso indiscriminado de tais substâncias nunca o assustaram.
Gregg já passou por dois procedimentos cirúrgicos para retirada de abcessos que se formaram em seus braços devido à injeção de tais substancias em seus músculos.

Por Rubens Munhoz – Estudante de Educação Física
E-mail para contato – rubens-munhoz@hotmail.com
Facebook - Rubens Munhoz

 Artigo retirado do site http://www.bodyfitnessacademia.com/noticia_solo.php?noticia_id=11#bf


Para que os dias quentes não se tornem um problema, é bom ficar atento a alguns cuidados.
O período de calor intenso muitas vezes é acompanhado pela preocupação com a umidade relativa do ar, principalmente quando esta fica inferior a 30%. Combinados, os fatores meteorológicos refletem significativamente sobre o bem estar e a saúde do corpo. E para que os dias quentes não se tornem um problema, é bom ficar atento a alguns cuidados, principalmente durante a prática de atividades físicas.

Para continuar com os treinos mesmo com a temperatura elevada o gerente da rede de academias Fit Premium, em Curitiba, Marcelo Teixeira alerta para a necessidade de alguns cuidados como roupas adequadas, boa alimentação e hidratação. “O ideal é procurar se exercitar nos horários de temperatura mais agradável como de manhã (antes das 10h), final de tarde (após as 17h) ou à noite”. Além disso, ele destaca que com a maior exposição ao sol e ao calor, nosso corpo tende a perder mais água. Fazendo exercícios físicos, o quadro piora e aumenta a possibilidade de desidratação. “É muito importante manter o corpo hidratado com água ou isotônico. Quem transpira muito pode apostar no segundo depois de uma hora de atividades, mas de qualquer maneira com a prática é indicado um consumo superior a 2 litros de líquido por dia”, explica Teixeira.
Ele ainda comenta que muitas pessoas desconhecem a hipertermia, que pode ser causada pela exposição excessiva ao sol, e traz prejuízos a saúde. ”Caracterizada pelo aumento da temperatura corporal, superior a 40ºC, a melhor maneira de evitar este problema durante os exercícios é usar roupas leves que ajudam na liberação do suor, além de abusar do uso de bonés e do protetor solar”, conta o gerente. Outro fator importante é a atenção com o ambiente no qual será realizada a prática esportiva, pois espaços fechados devem ser bem arejados, seja com ventiladores ou ar condicionado. “Mas engana-se quem pensa que o problema não ocorre em corridas no parque, por exemplo, com o calor é necessário redobrar a atenção com os limites do corpo”, orienta Teixeira.


E apesar de não sentir fome em muitos momentos, quando a temperatura está elevada, o ideal é apostar em frutas e saladas, mas não ficar sem a alimentação adequada para praticar exercícios. ”Com estes cuidados básicos é possível aproveitar o calor para adquirir o hábito de fazer atividades físicas e assim manter o peso ou mesmo investir no gasto calórico”, finaliza.

Artigo retirado do site: http://webrun.uol.com.br/h/noticias/estrias-por-que-elas-aparecem-e-como-trata-las/15177


Fissuras surgem por todo o corpo após o crescimento repentino de alguma região. Aumento muscular ou excesso de gordura são os principais fatores


O período da puberdade é um momento cheio de estresse emocional e confusões diante de um novo corpo que se forma. Muitas vezes, essas mudanças são acompanhadas por marcas na pele que podem ser permanentes: as estrias.
As fissuras são ocasionadas quando algumas regiões do corpo sofrem um crescimento rápido, como ocorre na adolescência, ou em um ganho de peso repentino. Portanto, elas são distensões da derme (camada mais profunda da pele) e surgem quando ocorre um aumento de tecido muscular ou adiposo.
Isso explica a razão pela qual as mulheres sofrem com o aparecimento das estrias em regiões como nádegas e coxas. “Essas são áreas com o maior ganho de volume durante a adolescência e a vida adulta feminina”, explica a dermatologista Camila Hofbauer.
Cores - De acordo com Camila, a diferença de coloração das marcas tem um significado. “As estrias vermelhas são as estrias mais recentes, em geral com menos de um ano de duração. Já as brancas são as mais antigas”, explica. Normalmente as estrias de coloração avermelhada são mais fáceis de serem tratadas ou removidas.
No esporte - Entre os esportistas, as fissuras costumam surgir em locais em que os músculos são trabalhados. “O treino proporciona um crescimento muito rápido ou excessivo. Então, a pele não consegue acompanhar a hipertrofia muscular e as fibras de colágeno da derme se rompem”, discorre a dermatologista.

estrias-antes e depoisTratamento caseiro - Para diminuir o aspecto das estrias, reduzir sua coloração ou até mesmo removê-las, existem clínicas dermatológicas especializadas em realizar tratamento com laser fracionados, mas o cuidado pode começar em casa. “Hidratantes e cremes com componentes como o ácido retinóico, óleo de rosa mosqueta, colágeno e elastina, receitados por um profissional, também ajudam a evitar o aparecimento das fissuras”, revela Camila.
No caso de mulheres grávidas, manter a barriga sempre hidratada também ajuda a prevenir que as estrias apareçam. “Gestantes devem lembrar que utilizar somente o óleo não é o suficiente, pois ele somente retém a hidratação contida na pele. A sugestão é associar o óleo com um hidratante potente”, conclui a profissional.

Artigo retirado do site: http://areadetreino.com.br/noticias_det.asp?cod=1227


exercício físico pode ser pelo menos tão eficaz quanto alguns medicamentos para reduzir o risco de morte em pessoas com derrame cerebral ou com doença cardíaca, mostra estudo publicado dia 02.
Os investigadores da London School of Economics, da Harvard Medical School e da School of Medicine da Universidade de Stanford compararam os resultados de vários estudos para determinar a eficácia do exercício e a dos medicamentos em pessoas com doenças cardíacas, história de acidente vascular cerebral, pré-diabetes e insuficiência cardíaca.

Foram analisados 305 ensaios clínicos, envolvendo 339.274 indivíduos, e não foram encontradas diferenças estatisticamente detectáveis entre o exercício e o tratamento com medicamentos na redução da mortalidade de pessoas com doenças cardíacas ou sintomas de pré-diabetes, segundo comunicado da revista British Medical Journal, que publicou o estudo online.
A equipe descobriu que o exercício era mais eficaz do que os medicamentos no caso das pessoas guarda roupa planejado que tinham tido um acidente vascular cerebral, enquanto os fármacos eram melhores para tratar a insuficiência cardíaca.
Os cientistas pediram que fossem feitos mais estudos para avalizar a sua descoberta, dada a escassez de informação sobre o tema. Defenderam, no entanto, que até a essa altura o exercício seja considerado uma alternativa viável ou acompanhe o uso dos medicamentos , citou a agência France Presse.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a inatividade física é o quarto principal fator de risco para a mortalidade global, estimando-se que cause 3,2 milhões de mortes anualmente em todo o mundo.
A OMS aponta, ainda, que 70% da população mundial é sedentária. E a falta de atividade física, somada a uma alimentação não-balanceada, é responsável por 54% do número de mortes por infarto. Já um estilo de vida ativo pode ajudar a reduzir o risco de morte em até 40%.